Este será um post atípico, de estréia do blog. Nossa equipe se formou em 1997, eu, na época com 14 anos não imagina que um simples "ajuntamento" como aquele que fizemos formaria um grande grupo de amigos e duraria todo esse tempo. Foi inaugurada no final do ano de 1996 uma quadra de futebol de areia na rua Hermes da Fonseca aqui mesmo no nosso bairro, alguns de nós já éramos amigos como o Márcio e o Samuel. Lembro que quando fiquei sabendo da nova quadra, o Samuel disse que ainda não haviam goleiras, mas que logo iriam colocar. Não sei ao certo quando colocaram, mas sei que joguei só uma vez sem traves. Eu sempre jogava futebol na quadra da minha escola da época, a Imaculada, mas sempre convidava colegas da escola, os próprios Márcio e Samuel e alguns da escolinha que lá tinha na época. Quando começamos a jogar na areia, muitos que lá já jogavam conosco "deram pra trás", então convidados uns caras com que jogávamos futebol de rua na 13 de Maio, o Adílson, o e o ManoDaniel. Logo o Márcio trouxe uns conhecidos como o Duda e o Merenda. Então ali estava a primeira formação do nosso time. Lembro que na época, eu acompanhava a segunda divisão do Campeonato Brasileiro e eu simpatizava muito com a Ponte Preta de Campinas/SP, então, não lembro ao certo quando, escolhemos esse nome para a equipe. No começo jogávamos quase todos os dias na areia, claro que haviam dias que outros jogadores jogar e outros não, mas como na época, eu tinha uma locadora de games, conheci o Tiago, que era cliente assíduo, então chamamos ele para o time. Passado alguns meses resolvemos comprar um fardamento, pois haveria um torneio no local, foi então que pedimos ao Sandro, meu vizinho, para comprar na loja FibraSport a nossa primeira camisa. Então, na estréia do primeiro uniforme, chamamos o fotógrafo Cigano para nos fotografar, e este seria nossa primeira foto e primeiro time oficial:
Em pé: 4- Duda, 1- eu (Rodrigo), 6- Adílson, 10- Mano e 2- Cláudio

Agachados: 14- Samuel, 16- Daniel e 8- Merenda.
Lembro que o Márcio não compareceu pois estava na praia e alguns outros não puderam ir. Mas o torneio passou, perdemos 2 partidas e empatamos outra e fomos eliminados. Aos poucos foram entrando mais gente no time. Ao lado de onde eu morava, havia uma madeireira, quando um dos funcionários começou a frequentar minha locadora, foi assim que conhecemos o Bocão, que depois ficou como Dida, pouco tempo depois ele trouxe seu primo, o Bejerron. Ainda, quando faltava algum jogador, nós colocávamos o Rafael (que depois apelidaram de Puff), na época com 10 anos para jogar conosco, e ele sempre deu conta do recado. Aos poucos a galera além de jogar futebol, foi se tornando grandes amigos. Fazíamos festa, saíamos juntos, dividiamos garotas, tudo para curtir a nossa juventude. Claro que não jogávamos apenas na areia, mas também nos ginásios aqui do bairro, como o da Imaculada, Frigosul, Sindicato, Boa Saúde e Guilherme Schell.
Em 1998, exatamente no dia 7 de Setembro, haveria na praça Tiradentes, um evento comemorativo á Independência do Brasil, e ali aconteceria um torneio de futsal. Lembro-me que a inscrição era de R$ 7,50 por equipe, e lá estávamos nós inscritos. Haviam 8 times, e nós, um time com alguns gordinhos, era meio desacreditado. Quem disputou o torneio foi: Tiago, Adílson, Dida, Sapão, Rodrigo(eu) e o Márcio. E por incrível que pareça, com apenas um reserva, passamos da 1ª fase facilmente com 2 vitórias e 1 derrota, na última partida da 1ª fase, essa derrota, perdemos por 6x1. Logo após o término, foi sorteado a semifinal, e por acaso do destino, nós enfrentaríamos a mesma equipe que tinhamos levado de 6, Os Carecas. Claro que eles levaram por barbada, dizendo que iam vencer fácil novamente, e mesmo alguns de nós também achavam isso. Logo no começo do jogo eles já faziam 1x0. O tempo foi passando e no fim do 1º tempo, quase não acreditávamos mais. Mas tão logo começou o 2º tempo, o Sapão fez um lindo gol e empatou o jogo, lembro que havia muita gente na torcida deles, e a essa hora, alguns já estavam torcendo para nós, tanto era a vontade de vencer depois do empate. Faltando alguns segundos para acabar a partida, novamente o Sapão faz um gol espírita, inacreditável, e lá estávamos nós, vencendo por 2x1 e na final do campeonato. Aquilo era mágico para nós, um bando de garotos desacreditados, mesmo que sabendo que era um torneio de bairro, não tão importante, mas estávamos na final, e isso era o que importava! Na final enfrentaríamos o Milan, cheio de jogadores de qualidade e com 2 reservas a mais que nós. A partida começou tensa, agora com 90% da torcida do nosso lado, logo de início, o Márcio fez 1x0 para nós, em seguida ainda no 1º tempo eles empataram, mas no fim do 1º tempo nós fizemos 2x1 com o Adílson. Tudo se encaminhava bem, mas no meio da 2ª etapa bateu um nervosismo na nossa equipe, e levamos o gol de empate, e menos de um minuto depois, numa bola cruzada para nossa área, a bola bate na minha perna e engana o Tiago, era a virada deles. O nosso time quase que perdia as esperanças já, e faltando menos de 1 minuto para acabar o jogo, eu me fui para o ataque, pois eu era zagueiro junto com o Adílson. Num bate e rebate na meia cancha, fui levando a bola entre 2 jogadores deles aos trancos e barrancos e na entrada da área ela espirra para o lado, e lá está o pé do Dida para chutar forte, a bola bater no chão e entrar no gol adversário, 3x3, era a glória, era o empate, a partida seria decidida nas penalidades. A tensão, óbvio era imensa, nervosismo, medo, tudo acontecia nas nossas mentes naquele momento. Eles começariam chutando, a iluminação já era péssima aquela hora, ruim para enxergar a bola, horrível para os goleiros. Na 1ª cobrança eles fizeram o gol. Na nossa vez quem chutou foi o Dida e ele também marcou. Na 2ª série de cobranças, eles marcaram, e o Márcio desperdiçou nossa chance, agora, na 3ª e decisiva série estava tudo com o Tiago, ele tinha que defender, e defendeu! A alegria foi geral, então teríamos que marcar com o Adílson para forçar uma 4ª cobrança, e ele foi lá e guardou. Agora era tudo ou nada, tomou e errou estaria tudo acabado. E não é que o chute deles foi bater na trave? Tudo estava invertido, bastava a gente converter e seria campeão. Seria a minha vez, mas eu estava muito nervoso e pedi para o Adílson bater novamente, afinal ela tinha um chute forte e já tinha convertido o outro. Foi então que ele deu aquele chute seco, rasteiro e no meio do gol, e ela entrou, era a nossa glória, 3x2 nos penaltis, é campeão, é campeão...
A festa foi muito grande de nossa parte, os prêmios foram entregues no dia seguinte e até nosso nome aparecera no jornal Diário de Canoas. Bom, esta não foi a conquista mais importante, mas a que mais ficou marcada ne gente até hoje.
Em 2001 chega ao time o Léo, eu estudava com ele e o convidei para jogar conosco, e com o tempo entram o Wágner que é irmão do Puff, e o Léo traz mais 2 jogadores, o Rodrigo QueLixo que é seu concunhado, e o Ademir que era seu amigo. Ainda em 2005, entra no time o Daniel Padeiro. Nesse tempo todo, muitas águas rolaram, claro que não contarei todas, até porque nem lembro de muita coisa, torneios, jogadores e amistosos, só sei que nestes 9 anos de clube, não ganhamos nenhum dinheiro para jogar, ao contrário, sempre tivemos que pagar, mas ganhamos uma coisa muito mais importante que o dinheiro, a amizade que temos, já passamos por muitos momentos juntos, uns de felicidade e outros de tristeza, mas a força que nos une nasceu do futebol, e é por isso que a Ponte Preta irá durar por muito mais tempo. Quando nos conhecemos não tinhamos filhos, hoje, eles são os futuros jogadores da Ponte, dá até pra fazer um esboço de time do futuro: RODRIGUINHO e (Rodrigo), EDUARDOLUIS HENRIQUE (Adílson), LUCAS, RICARDO e MICHEL (Dida). Jão são 6 jogadores, que daqui a uns 7 anos já estarão brilhando nas quadras do bairro.
Gostaria de citar também, alguns nome que me lembro que já jogaram com nós: Adão, Ademir Gordo, Adílson Padeiro, Alan (Alambrado), Alex (Goleiro), Alex Trindade (in memorian), Álvaro, Amarelo, Anderson Bate-Coco, Anderson Mão, Anderson Veio, André, André Munhós, Anomar, Antônio Pelé, Áureo, Carlos Pedinte, Ceará, César, César Zoreia, Cláudio, Cocô, Cristian, Cristiano, Daniel (Narigudo), Daniel (Padeiro), Daniel (RedBull), Daniel Zounar, Deivison (Mano), Diego Becker, Duda, Éder, Elvis, Ezequiel Buiú, Fabiano, Fabiano Brasil, Fábio Leonardo (Léo), Fabrício Careca, Felipe Cavalo, Felipe Fubu, Gabriel (Bibi), Gildo, Guerreiro (Goleiro), Guiga, Jean-Pierre (Suécia), Jéferson, Jeison, Jocelito, Jonatham Chupeta, Juliano, Leonardo, Leonel, Lindoberto, Luis Carlos Dida, Manú (Goleiro), Márcio, Marcos, Marcos Toigo, Merenda, Miguel, Moisés, Muralha, Murilo, Negão (RB), Otávio (Goleiro), Paulinho, Preto (Goleiro), Pulga, Rafael Celsinho, Rafael Puff, Ricardo (Duda), Roberto (Goleiro), Rodrigo Bejerron, Rodrigo Cabeça, Rodrigo Munhóz, Rodrigo QueLixo, Rudi (Beco), Rudi (Buiú), Rudiberto, Sandro, Samuel (Tuta), Samuel (César), Sapão, Tiago Guedes, Tiago Manteguinha, Tiago Taz, Tião, Tuia, Vagner, Vagner Tchaca, Valdir (Didi), Wélson (Cris), Zóio, etc...
Não disputamos uma partida desde o dia 15/11/2005 como dito anteriormente, os jogadores que disputaram os torneios ano passado, por enquanto serão os mesmos este ano, ao lado, a relação deles, em breve um perfil de cada um.
A foto a seguir foi no ano passado na Afocefe no bairro Ipanema em Porto Alegre.
Lembro que o Márcio não compareceu pois estava na praia e alguns outros não puderam ir. Mas o torneio passou, perdemos 2 partidas e empatamos outra e fomos eliminados. Aos poucos foram entrando mais gente no time. Ao lado de onde eu morava, havia uma madeireira, quando um dos funcionários começou a frequentar minha locadora, foi assim que conhecemos o Bocão, que depois ficou como Dida, pouco tempo depois ele trouxe seu primo, o Bejerron. Ainda, quando faltava algum jogador, nós colocávamos o Rafael (que depois apelidaram de Puff), na época com 10 anos para jogar conosco, e ele sempre deu conta do recado. Aos poucos a galera além de jogar futebol, foi se tornando grandes amigos. Fazíamos festa, saíamos juntos, dividiamos garotas, tudo para curtir a nossa juventude. Claro que não jogávamos apenas na areia, mas também nos ginásios aqui do bairro, como o da Imaculada, Frigosul, Sindicato, Boa Saúde e Guilherme Schell.
Em 1998, exatamente no dia 7 de Setembro, haveria na praça Tiradentes, um evento comemorativo á Independência do Brasil, e ali aconteceria um torneio de futsal. Lembro-me que a inscrição era de R$ 7,50 por equipe, e lá estávamos nós inscritos. Haviam 8 times, e nós, um time com alguns gordinhos, era meio desacreditado. Quem disputou o torneio foi: Tiago, Adílson, Dida, Sapão, Rodrigo(eu) e o Márcio. E por incrível que pareça, com apenas um reserva, passamos da 1ª fase facilmente com 2 vitórias e 1 derrota, na última partida da 1ª fase, essa derrota, perdemos por 6x1. Logo após o término, foi sorteado a semifinal, e por acaso do destino, nós enfrentaríamos a mesma equipe que tinhamos levado de 6, Os Carecas. Claro que eles levaram por barbada, dizendo que iam vencer fácil novamente, e mesmo alguns de nós também achavam isso. Logo no começo do jogo eles já faziam 1x0. O tempo foi passando e no fim do 1º tempo, quase não acreditávamos mais. Mas tão logo começou o 2º tempo, o Sapão fez um lindo gol e empatou o jogo, lembro que havia muita gente na torcida deles, e a essa hora, alguns já estavam torcendo para nós, tanto era a vontade de vencer depois do empate. Faltando alguns segundos para acabar a partida, novamente o Sapão faz um gol espírita, inacreditável, e lá estávamos nós, vencendo por 2x1 e na final do campeonato. Aquilo era mágico para nós, um bando de garotos desacreditados, mesmo que sabendo que era um torneio de bairro, não tão importante, mas estávamos na final, e isso era o que importava! Na final enfrentaríamos o Milan, cheio de jogadores de qualidade e com 2 reservas a mais que nós. A partida começou tensa, agora com 90% da torcida do nosso lado, logo de início, o Márcio fez 1x0 para nós, em seguida ainda no 1º tempo eles empataram, mas no fim do 1º tempo nós fizemos 2x1 com o Adílson. Tudo se encaminhava bem, mas no meio da 2ª etapa bateu um nervosismo na nossa equipe, e levamos o gol de empate, e menos de um minuto depois, numa bola cruzada para nossa área, a bola bate na minha perna e engana o Tiago, era a virada deles. O nosso time quase que perdia as esperanças já, e faltando menos de 1 minuto para acabar o jogo, eu me fui para o ataque, pois eu era zagueiro junto com o Adílson. Num bate e rebate na meia cancha, fui levando a bola entre 2 jogadores deles aos trancos e barrancos e na entrada da área ela espirra para o lado, e lá está o pé do Dida para chutar forte, a bola bater no chão e entrar no gol adversário, 3x3, era a glória, era o empate, a partida seria decidida nas penalidades. A tensão, óbvio era imensa, nervosismo, medo, tudo acontecia nas nossas mentes naquele momento. Eles começariam chutando, a iluminação já era péssima aquela hora, ruim para enxergar a bola, horrível para os goleiros. Na 1ª cobrança eles fizeram o gol. Na nossa vez quem chutou foi o Dida e ele também marcou. Na 2ª série de cobranças, eles marcaram, e o Márcio desperdiçou nossa chance, agora, na 3ª e decisiva série estava tudo com o Tiago, ele tinha que defender, e defendeu! A alegria foi geral, então teríamos que marcar com o Adílson para forçar uma 4ª cobrança, e ele foi lá e guardou. Agora era tudo ou nada, tomou e errou estaria tudo acabado. E não é que o chute deles foi bater na trave? Tudo estava invertido, bastava a gente converter e seria campeão. Seria a minha vez, mas eu estava muito nervoso e pedi para o Adílson bater novamente, afinal ela tinha um chute forte e já tinha convertido o outro. Foi então que ele deu aquele chute seco, rasteiro e no meio do gol, e ela entrou, era a nossa glória, 3x2 nos penaltis, é campeão, é campeão...
A festa foi muito grande de nossa parte, os prêmios foram entregues no dia seguinte e até nosso nome aparecera no jornal Diário de Canoas. Bom, esta não foi a conquista mais importante, mas a que mais ficou marcada ne gente até hoje.
Em 2001 chega ao time o Léo, eu estudava com ele e o convidei para jogar conosco, e com o tempo entram o Wágner que é irmão do Puff, e o Léo traz mais 2 jogadores, o Rodrigo QueLixo que é seu concunhado, e o Ademir que era seu amigo. Ainda em 2005, entra no time o Daniel Padeiro. Nesse tempo todo, muitas águas rolaram, claro que não contarei todas, até porque nem lembro de muita coisa, torneios, jogadores e amistosos, só sei que nestes 9 anos de clube, não ganhamos nenhum dinheiro para jogar, ao contrário, sempre tivemos que pagar, mas ganhamos uma coisa muito mais importante que o dinheiro, a amizade que temos, já passamos por muitos momentos juntos, uns de felicidade e outros de tristeza, mas a força que nos une nasceu do futebol, e é por isso que a Ponte Preta irá durar por muito mais tempo. Quando nos conhecemos não tinhamos filhos, hoje, eles são os futuros jogadores da Ponte, dá até pra fazer um esboço de time do futuro: RODRIGUINHO e (Rodrigo), EDUARDOLUIS HENRIQUE (Adílson), LUCAS, RICARDO e MICHEL (Dida). Jão são 6 jogadores, que daqui a uns 7 anos já estarão brilhando nas quadras do bairro.
Gostaria de citar também, alguns nome que me lembro que já jogaram com nós: Adão, Ademir Gordo, Adílson Padeiro, Alan (Alambrado), Alex (Goleiro), Alex Trindade (in memorian), Álvaro, Amarelo, Anderson Bate-Coco, Anderson Mão, Anderson Veio, André, André Munhós, Anomar, Antônio Pelé, Áureo, Carlos Pedinte, Ceará, César, César Zoreia, Cláudio, Cocô, Cristian, Cristiano, Daniel (Narigudo), Daniel (Padeiro), Daniel (RedBull), Daniel Zounar, Deivison (Mano), Diego Becker, Duda, Éder, Elvis, Ezequiel Buiú, Fabiano, Fabiano Brasil, Fábio Leonardo (Léo), Fabrício Careca, Felipe Cavalo, Felipe Fubu, Gabriel (Bibi), Gildo, Guerreiro (Goleiro), Guiga, Jean-Pierre (Suécia), Jéferson, Jeison, Jocelito, Jonatham Chupeta, Juliano, Leonardo, Leonel, Lindoberto, Luis Carlos Dida, Manú (Goleiro), Márcio, Marcos, Marcos Toigo, Merenda, Miguel, Moisés, Muralha, Murilo, Negão (RB), Otávio (Goleiro), Paulinho, Preto (Goleiro), Pulga, Rafael Celsinho, Rafael Puff, Ricardo (Duda), Roberto (Goleiro), Rodrigo Bejerron, Rodrigo Cabeça, Rodrigo Munhóz, Rodrigo QueLixo, Rudi (Beco), Rudi (Buiú), Rudiberto, Sandro, Samuel (Tuta), Samuel (César), Sapão, Tiago Guedes, Tiago Manteguinha, Tiago Taz, Tião, Tuia, Vagner, Vagner Tchaca, Valdir (Didi), Wélson (Cris), Zóio, etc...
Não disputamos uma partida desde o dia 15/11/2005 como dito anteriormente, os jogadores que disputaram os torneios ano passado, por enquanto serão os mesmos este ano, ao lado, a relação deles, em breve um perfil de cada um.
A foto a seguir foi no ano passado na Afocefe no bairro Ipanema em Porto Alegre.

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